Red Barchetta (tradução)

Original


Rush

Compositor: Alex Lifeson / Neil Peart / Geddy Lee

Meu tio tem uma casa no campo
Que ninguém sabe a respeito
Ele diz que costumava ser uma fazenda
Antes da Lei do Motor
E nos domingos eu me esquivo dos Olhos
E viajo clandestinamente no Trem de Carga
Para bem distante da cerca
Onde meu tio de cabelos brancos me aguarda
Salto no chão
Assim que o trem diminui para cruzar fronteira
Corro como o vento
Enquanto a emoção arrepia minha espinha de cima a baixo
Em seu celeiro
Meu tio preservou para mim uma velha máquina
Por cinquenta e poucos anos
Mantê-la como nova foi seu sonho mais precioso
Eu tiro as lonas velhas
Que escondem um carro reluzente
Um brilhante Barchetta vermelho
De um esquecido tempo melhor
Eu ligo o disposto motor
Respondendo com um rugido
Pneus cuspindo cascalhos
Eu cometo meu crime semanal
Vento-
Em meu cabelo-
Trocando marchas e derrapando-
Música mecânica-
Surto de adrenalina
Couro bem envelhecido
Metal quente e óleo
O perfumado ar do campo
Luz do sol no cromado
O borrão da paisagem
Cada nervo atento
De repente à minha frente
Do outro lado da montanha
Um carro de liga brilhante movido a ar
Dispara em minha direção, duas faixas de largura
Eu rodo com pneus cantando
Para iniciar a corrida mortal
Vou gritando através do vale
Enquanto outro se junta à perseguição
Dirijo como o vento
Forçando os limites da máquina e homem
Rindo alto com medo e esperança
Eu tenho um plano desesperado
Na ponte de uma mão só
Eu deixo os gigantes encalhados na beira do rio
Corro de volta à fazenda, para sonhar com meu tio à lareira

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